Tem vezes que tanta alegria dá medo.
Um medo danado do escuro, daquele obscuro gostoso que faz a gente não saber do que vai ser.
Medo de errar e parar o presente
E da pequena morte virar morte de verdade,
Daquela que afoga a gente em um mar de melancolia.
Sei lá se tem problema em, depois, melancolizar.
A saudade do tão bom agora trará pequenitas mortes, até que Ela venha e enfeitice a vida em melancolia...