sábado, 20 de fevereiro de 2010

Freud explica

Ontem assisti Divã, com a Lilia Cabral. Assisti achando que seria o filme da minha vida à meia-idade. Assisti e não gostei. Não quero isso pra mim. Fui dormir deprimida e com um sentimento de "não casa, não, que um dia separa".
Peraí, assim não vale. Então tá bom: não nasce, não, que um dia morre.
Francamente...


Um comentário:

  1. Olha, eu não sei se é porque o filme foi inspirado no livro da Martha Medeiros ou se foi porque eu ri horrores, mas eu adorei o filme. Também não quero aquilo pra mim, claro. Mas eu achei de um realismo, de uma delizadeza com o amor próprio, de um primor nos diálogos, que depois de ver no cinema, fiquei em casa vendo parte por parte no youtube e me deliciando de novo com os diálogos de um texto em que você percebe que cada palavra foi escolhida. Nenhuma é aleatória. Claro que, pelo conjunto da obra, não é o melhor filme que já vi. Porém, tenho muito "carinho" por ele.
    Destaque para quando a personagem principal Mercedes (Lilia Cabral) diz: "O Gustavo não é meu, ele só faz parte da minha vida".

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