Eu, como sempre, atrasada na vida. As pessoas não entendem.
Sempre fui meio lenta: pra beijar, pra namorar, pra pegar trocadilho... pra entender piadas então, que beleza!
Ultimamente tenho notado meu mais novo tique-nervoso: descobrir lindas músicas novas que já estão quase tocando no Good Times 98.
Desculpa aê, Vanessa da Matta. Pensei que fosse lançamento. Te dedico esta homenagem (a você e a mais alguém, bem guardadinho aqui dentro.)
***
Ainda Bem
Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá
Nos dias frios
Em que nós estamos juntos
Nos abraçamos sob o nosso conforto
De amar, de amar
Se há dores tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me manda são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu uma parte
Seria o acaso e não sorte
Neste mundo de tantos anos
Entre tantos outros
Que sorte a nossa heim?
Entre tantas paixões
Esse encontro nós dois
Esse amor
Entre tantos outros
Entre tantos séculos
Que sorte a nossa heim?
Entre tantas paixões
Esse encontro nós dois esse amor
Entre tantas paixões
Esse encontro nós dois esse amor
***
quinta-feira, 4 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Aqueles dois
Caio Fernando Abreu escreveu Aqueles dois, conto que, eu acho, está no livro Morangos mofados, dele mesmo.
A Cia. de Teatro Luna Lunera transformou o conto em peça.
O CCBB tornou acessível ao público carioca.
O Caio, não o autor, mas o meu amigo, o LaCaio, me chamou pra assistir. "Imperdível, vou pela quarta vez".
Depois da peça, encenada por quatro atores (que se fundiram em dois), as intermináveis palmas e os olhos fixos da plateia me fizeram querer ir lá, como o Caio, mais algumas vezes.
Linda, pura, sutil, feroz. Desnudada. O máximo!
A Cia. de Teatro Luna Lunera transformou o conto em peça.
O CCBB tornou acessível ao público carioca.
O Caio, não o autor, mas o meu amigo, o LaCaio, me chamou pra assistir. "Imperdível, vou pela quarta vez".
Depois da peça, encenada por quatro atores (que se fundiram em dois), as intermináveis palmas e os olhos fixos da plateia me fizeram querer ir lá, como o Caio, mais algumas vezes.
Linda, pura, sutil, feroz. Desnudada. O máximo!
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