domingo, 24 de janeiro de 2010

Desvendando o mito da caverna ou sessão platônica de descarrego. Amém!

Papo interno, so sorry, meus (poucos) leitores.





Quando eu ainda vivia nos sonhos, ela me foi apresentada.

Agora, de dentro da caverna, ela me liga pra contar das sombras que vê em sua parede. Parede agitada, cheia de sonhos, sombras e escombros. Escombros que ainda estão sendo revolvidos, pedaço por pedaço. E de ligação em ligação, de mensagem em mensagem, com as pedras retiradas, acho que vão mesmo é construir um castelo. Lindo, cheio de janelas, com vista para o mundo.
Aí sim ela (e ele) estarão prontos para ver que as sombras, ah... as sombras eram só SOMBRAS. E que o mundo de verdade, como ele é, com (por que não?) sombras, medos, inseguranças, premonições e tudo mais, é, em última instância, SÓ o mundo. E que só depende da gente (deles dois) sair da caverna para encarar seus medos. Vencer seus medos. E, enfim, de dentro do castelo (da caverna não mais), fazer ecoar aos quatro cantos a mais linda marchinha de carnaval (que ela tanto gosta!). E viverão felizes para sempre. Juntos ou separados. Porque cada um tem o castelo (ou a caverna) que merece.

***

Te amo, amiga! Sai da caverna e vai lá fora erguer o seu castelo!

Um comentário:

  1. Certa vez me escreveu: "a gente se entende pela sagacidade do olhar". Hoje completo com "e pela sintonia de pensamentos e atitudes perante a vida. E é por isso que as ligações são feitas pra você!"
    AMÉM!!!
    Te amo too!

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