sábado, 23 de janeiro de 2010

Mãe é mãe

Sabe aquilo que se dizia para o guarda Abel da novela da Índia? "Beba, beba, beba, beba, beba, beba!"...? Teve gente aqui em casa ontem que baixou a Norminha e ficou praticando o "beba, beba". A encorporada, no caso, foi a minha mãe, que ontem estava com a macaca! Tão emacacada que até profetizou umas coisas aí, que não convém que eu diga por aqui, claro. Mas que ela está merecendo uma homenagem... verdade seja dita!
Tudo porque eu estava lá, deitadona, 3 horas da tarde das férias, largada na bagunça do meu quarto, com cara de enterro. Daí ela veio, começou a falar coisas que estavam na minha cabeça (morri de medo!), mas com um olhar que eu, na minha soberba ignorância, jamais teria pensado.

Mãe é mãe. Quero ser como ela um dia. Passar do luxo ao lixo num passe de mágica, com a mesma mágica que ela usa pra ler pensamentos. E depois de profetizar, HALLELUIA! Eu fiquei um pouquinho mais parecida com ela.

2 comentários:

  1. Queria ser uma mosquinha pra ver essa conversa...

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  2. Olha, esse negócio de 6º, 7º... 539º sentido de mãe é uma coisa que me dá medo, sabe?!

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