domingo, 6 de dezembro de 2009

movimentos (quase) diários

Todo dia ela faz tudo sempre igual me sacode às seis horas da manhã me sorri um sorriso pontual e me beija com a boca de hortelã.

Todo dia ela acorda sai pra trabalhar volta sai de novo volta se preocupa dorme.

Todo dia anoitece jornal novela, boa noite.

Todo dia amanhece.

Reamanhece.

E apesar de você querer, não querer, amanhã há de ser outro dia.

Olha lá o sol indo embora:

2 comentários:

  1. "Cotidiano"!!!
    =D

    Faz parte do corpus da minha tese.
    Me sinto íntima, sabe?

    Bjs a vc e lembranças a Chico Buarque!

    ResponderExcluir
  2. Oi,passei por aqui e gostei do que li.Abraços.

    ResponderExcluir